sábado, 2 de setembro de 2023

Memória IEFP - pela vacinação em meio å COVID

Igreja sede das Assembleias de Deus, 
ministério Rio Branco.

Autoridades presentes, entre elas
o Pe Massimo Lombardi.


Tempos de COVID.

Entre os demais assistentes, 
o professor Hildo Montezuma.

Preâmbulo da reunião, vemos
Manoel Pacífico e Francisco Hipólito.

Entre os assistentes, Pe Massimo e, atrás,
Paulo Afonso, da Federação Espírita.

Aspecto da assistência 
com autoridades presentes.

Deputado Jenilson Leite
com oportunidade de fala.

Deputado Edvaldo Magalhães assina 
a declaração de apoio à vacinação.

Pe Massimo com
 oportunidade de fala.

Mais uma autoridade assina
a declaração de apoio à vacinação.

Fala do Deputado
Edvaldo Magalhães.

Aspecto da assistência.

Mais um representante
assina a carta de apoio.

Mais uma assinatura.

Pr. Cid Mauro lê a carta de apoio.

 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Imagem também é texto (e história) - Memória fotográfica do Instituto Ecumênico Fé e Política do Acre

Cerimônia do Lava-pés na Catedral 
          março de 2012         

                   
                         Manoel Pacífico e Nilson Mourão, fundadores em 2005 do Instituto
                      Ecumênico, esquerda, várias religiões para a cerimônia de Lava-pés:
                     Católicos, Umbandista, Daimistas (UDV e Casa de Jesus) e evangélicos.


           
                Saudoso irmão José de Arimateia, ao lado do Pacífico, esquerda, e Ivanilde
    (Católica) com Francisco Hipólito (Daime) lavam os pés do pastor Albino (evangélico)

       
                Padre Massimo, esquerda, e Mãe Raimundinha revezam na cerimônia.


         
                          Mãe Raimundinha lava os pés de Manoel Pacífico, esquerda, e
                       Dep. Nilson Mourão, com sua esposa, ao lado do saudoso Quintela.
      
                                                                                      .


sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Se fez mestre

 1a (2a) viagem

      Tudo combinado. Acertos.
      Chave aqui acolá. Vindas à casa da colina.
      Ida ao Rio. Emergência acadêmica.
      Gol 1.000 quadrado.
      Rio Branco-PUC que partiu.
      Vidro do morcego quebrado.
      O plano foi papelão. E se chovesse?
      Pronto: que não chovesse.
      O vento arrancou o papelão.
      Que papelão! Mãe e menino no Banco de trás .
       Amanheceu. Descida da colina.
       1a viagem ao Rio. Travessia da ponte.
       Vislumbre. Neblina suave. Sol.
       Em direção a Porto Velho.
       Parada. Vidro quebrado.
       Negociação na WV. Caro.
       Mão de obra + vidro do morcego fixo.
       Peça de ferro-velho. Sucata.
       Almoço e seguir viagem.
       Vilhena. Menino acorda depositado entre camas.
        Seguir viagem. Rondonópolis.
        Barata no banheiro. Acuda! Acuda!
        Carolina dia seguinte.
        Buraco enorme. Entardecer na subida da serra.
        Apreensão. Parada no posto.
        Abastece. Apreensão. Mão sob peito de aço. Amassado.
        Frio. Seco. Não há óleo.
        Sobe serra. Escura. Devem quatro faróis.
        Mãe e menino no Banco de trás.
        Que faróis são aqueles?
        Duas carretas emparelhadas.
        Sai para acostamento. Trepida a carroçaria do Gol 1.000 quadrado.
        Noite na Serra nunca mais.
        Amanhece na Carolina WV.
        Num canto peito de aço contorcido.
        Tampa do carter amrratoada.
        Pela espessura de uma folha de papel poupada a bomba de óleo.
        Providência. Alcançamos São José do Rio Preto. Menino nos primeiros passos.
        Dia seguinte no Rio.
        Dias depois na PUC.
        Oráculos da casa Real de Judá.
        Pastores presentes.
        Estada no Rio. Quatro avós.
        Vó Dorcas voltou no Gol 1.000 quadrado.

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Geografia da benção

   Tancredo.

   Em frente à parada final.

   Em frente ao antigo templo.

   Terrenos geminados.

   O casal Rosa juntou casa e igreja.

   Casa deles sempre foi igreja.

   Igrejas pra eles sempre foi casa.

   E filhos. Muitos filhos.

   Sem onde morar.

   Eu, a mãe e o menino no Tancredo. 

   Metade janeiro/fevereiro 1995.

   Antes da casa da colina.

   Céu carregado dessa outra colina.

   Idas ao centro da cidade.

   Ônibus defronte. 

   O ancião vizinho e as primeiras histórias de seringais. 

    Casal Rosa em férias. 

    Acolhidos na casa mista de 5 cômodos. 

    E três cadelas.

    Cozinha, banheiro e quarto ao fundo. 

    Alvenaria. Quarto e sala na frente. 

    Típico. Madeira. 

    Poço à frente.

    O carioca enfrentar a limpeza foi novidade. 

    Tancredo fim de linha. 

    Não havia bairros modernos de hoje.

    Era o conjunto de Vila Ivonete. 

    Assim dizia o endereço.

    Casal Rosa alcançou o tempo da tabatinga.

     Do igarapé às Quatro Bocas.

     A que segue em frente até Porto Acre. 

     Que já foi Puerto Alonso.

     Que vem das Placas e segue até Irineu Serra.

      Vem do centro pela avenida.

      Estirão de subida amena e longa.

      Da colina das Quatro Bocas a curva.

      Com subida até a colina da igreja-casa.

      Bicicleta às costas quando a lama mela.

      Estirão em direção centro até o Bosque.

      Onde tudo começou.

      Conjunto COHAB do Bosque. 

      Casa antiga do atual Senador. 

      Cultos na varanda.

      Crianças na bicicleta. 

      Cultos no colégio Samuel Barreira. 

      Congregação na Estação. 

      Congregação na Betel.

      Congregação no Alto Alegre.

      Geografia da bênção.

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Pimenta Bueno 2

    Chegamos a Vilhena.
    Luz mortiça. Por volta das 21h.
    Norte. Tudo novo. Vislumbre.
    Deslumbramento.
    Galpões enormes.
    Ponto de passagem de caminhoneiros.
    Já faz quase 30 anos. Vamos dormir aqui, sugeri.
    Mofa. Disse deitamos cedo, acordamos cedo.
    Discordaram. Seguimos. 40 km à frente.
    Estrada esburacada. Panelas.
    Que são buracos redondos no asfalto.
    De bairrada cortante. Função indicar.
    Buraco! Buraco! Buraco! Indicação.
    Toda hora um. Deveríamos ter ficado em Vilhena.
   100 por hora. Muito. 90 por hora. Não.
    Menos. Pouco. Aumenta/diminui.
    Buraco. Buraco. Avisa. Buraco.
    De repente. Estoura pneu. Não.
    Estouram pneus. Deveríamos ter ficado em Vilhena.
    Deus é bom. Logo que constatarmos que eram dois.
    Parou Toyota. Caminhãozinho.
    Pneu? Sim. Os dois. Sobe aqui.
    Providência divina. Dois foram.
    Eu e Nilson ficamos. Escuridão.
    Para carreta. Oferece ajuda. Solidariedade.
    Gratos.  Foram dois lá na cidade.
    Conversas sobre imensidão.
    Floresta de lado e outro da estrada.
    Caminhãozinho um bólido.
    Dois e mais dois pneus na carroçaria.
    Estrada fechada. Clareira aberta.
    Mesma velocidade louca.
    Talvez hora e pouco. Chegam os dois é os dois pneus.
     Retomados. Buraco. Buraco. Buraco.
     40 por hora. Está bom. 3,5 da manhã.
     Pimenta Bueno. Hotel com toalhinhas em forma de borboleta sobre a cama.
     Com cheiro de barata. Sono bom.
     Acordar tarde. Café tarde. Retornada do percurso.
     Até Rio Branco. Para chegar perto de 24h. 12h da noite como chamam.
     2h para quem chega. Fuso do primeiro domingo em terras acreanos.
     Agosto de 1993.

O relógio

    Dom.
    Rima com dádiva. 
    Oh, como são dádivas
    As meninas de Adelaide. 
    Amizade de tantos anos.
    Tempo contado. Tanta luta.
    Muitas vitórias. 
    Oh, Pai: ensina-nos a contar os nossos dias.
    Desde Nilópolis, na Av. Mena Barreto
    Igreja e casa de esquina. 
    Nilza, Jaíra, Inês, Neuza e Miriam.
    Será que acertei na ordem?
    Capricho do tempo, providência de Deus. 
    O menino que viram crescer se fez pastor. 
    Com muita relutância. 
    Mas o privilégio maior foi cultivar amizade. 
    Floresceu também na igreja em Cascadura.
    E na Congregação de Copacabana na Barra.
    Jaíra, Rodrigo, Fabiano e Carlão. 
    Foi cedo para casa. Mas a marca de amor nos espera acolá. 
    Quanta aventura!
    Ainda recém-casados. A mãe ainda guardava no ventre o menino.
    Sol ou chuva, sempre na Barra.
    Ainda que com para-brisa manual, no Fusca azul-céu RV 2644.
    Os cultos aqui sobre Apocalipse lembram esses dias tão dadivosos.
    Aulas de amor e amizade nessa troca. 
    Nem a distância ao Acre incomodou. 
    Na casa da Pça Seca. Em Jacarepaguá.
    Em cultos e estudos bíblicos. 
    Visitas de oração. Alegrias e provações. 
    Na fé e amor constantes. 
    Contar esse tempo. Intervalo.
    A vida com Jesus é um intervalo de amor, enquanto se espera a eternidade. 
    Amizade eterna. Porque o amor é eterno. 
    Nada mais sensível do que contar como bênção esse tempo. 
    Acompanha-nos esse relógio. 
    Dádiva de Adelaide no dia do casamento. 
    Seguiu conosco nas viagens ao Rio.
    1995, 1997, 1998. Era o Gol 1.000 quadrado.
    Heróico. Buracos 1.000 também. 
    Eventuais multas e pernoites. 
    Com a singela marca da amizade a contar o tempo. 
    Pela mão da mãe do menino. 
    Copiloto ao lado mudava o fuso.
    Um em Porto Velho, outra hora em Cuiabá. 
    Sempre conosco a contar o tempo.
    Preciso e precioso relicário. Pulsa todo esse tempo. 
    Símbolo de amizade, marca de amor. 
    Dádiva de Adelaide. 
    Quantas dádivas de Adelaide (e José).
    Amigo de meu pai, amigos de minha mãe. 
    Amizade de tantos anos. Tempo contado. 
    Deus nos tem ensinado a contar.
    Pulsa e se renova no tempo o novo relógio.
    Marca de amizade, amor e fé. 

domingo, 2 de agosto de 2020

Pimenta Bueno

     Deve ter sido São José do Rio Preto.
     Euclides da Cunha a rodovia.
     Até a antiga balsa nas três fronteiras.
     Próximo ao nariz de Minas Gerais.
     Antes de terminada a ponte rodoferroviária.
     Balsa enorme. Vó com o menino no colo.
     Reclamamos estrada fora.
     Circuito por Cassilândia.
     Alcançamos Jataí. Já Goiás.
     Para subir já na BR 364. Provável Mineiros. Talvez Rondonópolis.
     No terceiro dia Gol 1.000 quadrado Kodak amarelo.
    Nem existe mais. Filme de rolo.
    Negativo. Revelação.
    Para a por mim. Passo por ele.
    Repetidas vezes. Estrada vazia.
    Novamente. Até que.
    Gol 1.000 Kodak para atrás.
    Duas carroçarias idênticas.
    Avó, menino e mãe no carro.
    Motorista do Gol Kodak amarelo desceu.
    Ajuda. Bem-vinda sempre eu disse.
    Carro já sobre macaco hidráulico.
    Troca de pneu já no aperto dos parafusos.
    Até que ele interpelou sobre o traseiro.
    E só aí eu dei conta dos dois pneus furados.
    Arregalei olhos. Ele deu solução imediata.
    Toma meu estepe. Arregalei olhos.
    Você vai para onde? Rio Branco, AC.
     Ihhh! Deixa meu pneu no posto de fulano, logo após Pimenta Bueno.
    Nessa altura da estrada.
    Daqui as uns 40 km há um borracheiro.
    Informou. Paramos nele.
    Vó some com o menino para trocar fraudas.
    Duas carretas. Pneus enormes. Eles têm uma guia externa de metal.
    Conversa sobre o buraco.
    Fama. Quantos ali furaram pneus.
    O Chevette que capotou, casou mortes.
    Caminhoneiro sabe nome é apelido de todos os buracos.
    Comemora seus aniversários.
    Governo FHC.
    Passamos Piementa Bueno .
    Estepe do Gol amarelo Kodak no posto do fulano.
    Voltamos a Pimenta Bueno.
    Permitimos em Pimenta Buneno.
    Lembramos agosto de 1993 noutra história.
    Quando também pernoitamos em Pimenta Bueno.

Memória IEFP - pela vacinação em meio å COVID

Igreja sede das Assembleias de Deus,  ministério Rio Branco. Autoridades presentes, entre elas o Pe Massimo Lombardi. Tempos de COVID. Entre...